Pesquisa Avaliação de Perdas no Varejo

Num mundo marcado pela acirrada disputa de mercados, no qual pequenas vantagens operacionais são capazes de gerar grandes vantagens competitivas, fato especialmente marcante no varejo, os índices de perda tornaram-se fonte de grande preocupação por parte de executivos e empreendedores, que ainda hoje encontram dificuldades para identificar os impactos danosos nos resultados finais de seus negócios.

É nesse sentido que a ABRAS atua em parceria com o Provar, o Canal Varejo e a Nielsen na elaboração da Pesquisa de Avaliação de Perdas no Varejo, que estuda como e porque as perdas ocorrem, o que as empresas estão fazendo para evitá-las ou minimizá-las, quais são os investimentos na área de prevenção e controle, entre outros aspectos fundamentais.

Os melhores e piores PP

Grupo Pão de Açúcar, estão entre as redes com maior credibilidade, atendimento e prevenção do país, segundo ranking da Acbras


Melhores :
Pão de Açucar
Multi Formato Distribuidora
Sonda Supermercados

Piores :
Supermercados Guanabara Rio Grande
Irmãos Muffato
Supermercados Irmãos Lopes


Tornar uma Equipe de Prevenção de Perdas Vencedora

Como tornar uma Equipe de Prevenção de Perdas Vencedora? 
Como termos uma equipe vencedora de Prevenção de Perdas em um cenário em que encontrar profissionais qualificados disponíveis nesta área torna-se uma missão quase impossível?

Em outras áreas é possível encontrar facilmente profissionais experientes com disponibilidade para contratação imediata, porém com a Prevenção de Perdas é completamente diferente.

Neste caso, como fazer? Uma vez que a área é cobrada o tempo todo por resultados que justifiquem sua existência dentro da companhia? Seguem abaixo algumas dicas:

*       Primeiro Passo: para se construir uma equipe de Prevenção de Perdas vencedora faz-se necessário o alinhamento dos conceitos da área aos objetivos e expectativas da organização, assim como o entendimento das limitações que se terá no cenário em questão;



*       Segundo Passo: é importante que o Gestor realize contratações de profissionais com perfis heterogêneos, os mesmos devem possuir habilidades que permitam o desenvolvimento das atividades da área que estão sendo propostas ao longo do período (profissionais com conhecimentos de TI, Segurança Patrimonial, Analises Financeiras, Direito Civil, Estatística, etc.);



*       Terceiro Passo: o investimento em treinamento para estes profissionais será um divisor de águas. É comprovado que profissional bem preparado traz resultado muito mais rápido para a companhia;



*       Quarto Passo: neste momento o bom relacionamento dos integrantes da equipe com as demais áreas da empresa é muito importante para o fortalecimento das parcerias;



*       Quinto Passo: o Gestor deve estimular que a equipe esteja sempre atenta ao que está acontecendo no mercado, pesquisas, participação em fóruns. Boas práticas sempre serão bem-vindas para a melhoria de resultados, aos poucos você vai perceber que os profissionais estão qualificando-se cada vez mais;



*       Sexto Passo: o Gestor deverá desenvolver naturalmente novos líderes dentro da equipe, o time não pode viver somente em função de uma única pessoa. As células devem desenvolver-se e levantar novas soluções diante dos cenários encontrados dentro da companhia e debatê-las com a liderança.

Que fique claro, o resultado de uma equipe de Prevenção de Perdas sempre será a fotografia da sua gestão, sabemos que a excelência não virá de maneira fácil, porém com planejamento, será sim possível chegar ao topo.

Segurança e Prevenção de Perdas para Centros de Distribuição


Neste artigo vou deixar algumas dicas básicas de Segurança e Prevenção de Perdas para Centros de Distribuição.

1 – Portaria

a)      Para evitar golpes como o chamado “Cavalo de Tróia” recomenda-se que os caminhões antes de acessar o estabelecimento entrem em marcha ré e com o Baú aberto;

b)      A cabine do motorista deve ser revistada visualmente;

c)       No período noturno o motorista deve acender a luz interna da cabine e deixar os faróis em luz baixa para facilitar a identificação;

d)      Nos casos dos caminhões que chegam lacrados do fornecedor, antes do mesmo adentrar no estabelecimento a equipe de segurança deve conferir se o lacre bate com o número descrito na nota fiscal. Importante: o número deve estar impresso na nota e não escrito a caneta, neste caso, recomenda-se solicitar ao motorista deslacrar o caminhão e abrir o baú, antes de entrar;

e)      Após, a conferência externa somente o motorista deve entrar junto com o caminhão, e seguir para área de espera, os ajudantes deverão descer e se identificarem na portaria;

f)       Recomenda-se que os chamados “chapas” NÃO acessem as dependências do estabelecimento devendo aguardar do lado de fora até a saída do caminhão;

g)      A portaria deverá realizar toda triagem de visitantes, através da identificação eletrônica (controle de acesso) com a expedição de cartão de identificação com foto e registro em computador, facilitando o acompanhamento durante a permanência nas dependências da empresa, evitando situações inesperadas como furto / roubo, invasão e roubo de informações, controlando de forma eficiente os acessos;

h)      O local deve possuir monitoramento por câmeras de segurança.


2 – Área de espera do Caminhoneiro

a)      A área de espera do caminhoneiro deve conter banheiros com chuveiros, assim evita-se que sejam utilizados os banheiros internos e proporciona melhor controle;

b)      O motorista deve aguardar a chamada devidamente trajado não podendo ficar no local sem camisa;

c)       O local deve possuir monitoramento por câmeras de segurança.


 
3 - Recebimento


a)      O motorista só poderá acessar a área de recebimento após autorização de descarregamento;

b)      Todo descarregamento deve ser acompanhado por um colaborador do estabelecimento (conferente);

c)       Para maior controle e segurança, deve-se limitar uma área de acesso para o descarregamento, evitando que motoristas e ajudantes circulem pelas dependências internas do Centro de Distribuição;

d)   Recomenda-se que motoristas e ajudantes não descarreguem trajando chinelos, boné e sem camisa, evitando que ocorram acidentes e dificuldades de identificação em casos de furto ou roubo;

e)   Importante ter seguranças efetuando rondas nesta área para certificar que os motoristas e ajudantes estão seguindo as normas internas e inibir furtos;

f)     O conferente deverá certificar que toda mercadoria foi entregue efetuando a conferência cega (sem a posse da nota do fornecedor) evitando fraude;

g)    Para evitar conluiou no recebimento recomenda-se a conferência aleatória por uma pessoa da segurança ou da prevenção de perdas de uma carga já conferida evitando que ocorra conluio entre o motorista e conferente;

h)   Mercadorias consideradas de Alto Risco (Produtos PAR) deverão ter prioridade no recebimento, devendo receber 100% da conferência;

i)      Recomenda-se armazenar os produtos de Alto Risco em local segregado das demais mercadorias, com controle de acesso e monitoramento por câmeras e alarmes;

j)     Após o recebimento as mercadorias devem ser armazenadas de imediato nas estruturas internas do Centro de Distribuição evitando furto ou degustação.


4 – Expedição

a)        Para facilitar a expedição toda mercadoria deve estar armazenada e corretamente endereçada nas estruturas e ruas do Centro de Distribuição;

b)        Após a separação das mercadorias e encaminhamento para o Box, recomenda-se que uma pessoa da segurança ou da prevenção de perdas escolha aleatoriamente um Box e faça a conferência das mercadorias com o “Pick List”, certificando que os produtos separados batam em quantidade, espécie e destino de entrega;

c)         Recomenda-se que só pessoas autorizadas possam acessar a área de Produtos de Alto Risco, evitando acessos indevidos, furtos e roubos;

d)        Os produtos de Alto Risco devem ser conferidos em 100% pela equipe de segurança ou prevenção de perdas;

e)        O motorista ao receber a mercadoria para entrega deverá conferir em 100% o conteúdo na presença de um conferente do estabelecimento;

f)         Recomenda-se que após a conferência das mercadorias pelo motorista e armazenamento no caminhão, que a equipe de segurança ou prevenção de perdas escolha aleatoriamente um caminhão e faça a conferência novamente de toda mercadoria, a fim de detectar se há inconsistências.


5 – Dependências internas do Centro de Distribuição

a)      Recomenda-se não permitir a entrada de colaboradores, visitantes e fornecedores, portando bolsas, mochilas ou pochetes. Caso seja necessário, deve-se fazer um controle anotando os dados da pessoa e com o que ela esta entrando, deixando-a ciente que na saída haverá vistoria visual (conforme normas da empresa);

b)      Deve haver rondas constantes no interior do depósito pela equipe de segurança ou prevenção de perdas;

c)       Deve ser realizada vistoria de todo conteúdo das lixeiras e caixas de papelão antes do seu recolhimento;

d)      Recomenda-se que os sacos de lixo do interior do depósito sejam transparentes para evitar ilícitos e facilitar a vistoria pela equipe de segurança;

e)      Todas as áreas internas do Centro de Distribuição devem possuir monitoramento por câmeras;

f)       Recomenda-se registrar em sistema ou livro próprio todas as ocorrências ou anormalidades constatadas a fim de se manter uma memória corporativa.


6 - Equipe de Segurança Terceirizada ou Orgânica

a)      Importante ter uma equipe de segurança terceirizada ou orgânica bem dimensionada, atenta e treinada nas portarias e dependências internas do Centro de Distribuição;

b)      Deve-se manter atenção redobrada nas trocas de turno a fim de evitar assaltos ou intrusões;

c)       Ao contratar uma empresa de segurança, certifique-se que ela possui autorização de funcionamento emitido pelo ministério da justiça.

d)       Certificado de Segurança, em nome da empresa de segurança, emitido pela Superintendência Regional do Estado, com validade na data da apresentação;

e)       Certificado de Regularidade de Situação de Cadastramento perante a Divisão de Registros Diversos da Secretaria de Segurança Pública do Estado;

f)        Certidão da Divisão de Controle de Segurança da Polícia Federal;

g)      Certidões Negativas de Débito junto ao INSS e ISSQN.

Espero que essas dicas ajudem vocês no planejamento de segurança do Centro de Distribuição da sua empresa.

Sucesso a todos, e até o próximo artigo.
  
Autor: André Ochoa - Consultor e Profissional de Prevenção de Perdas e Segurança Patrimonial com vasta experiência no varejo e na prestação de serviços.

Os produtos de alto risco correspondem a 80% das perdas não identificadas no varejo


Os produtos de alto risco correspondem a 80% das perdas não identificadas no varejo. O gestor de prevenção de perdas, deve conhecer quais são estes produtos, para atacar de forma efetiva, para obter uma redução estratégica dos índices de perdas de estoque.


Para uma atuação com eficiência e impacto direto no resultado de redução das perdas de inventário, é importante que o gestor de prevenção de perdas saiba como estão distribuídas suas perdas.
Isso é possível utilizando as ricas informações do resultado de inventário, apurado por uma equipe própria ou terceirizada, nas unidades de negócio, tanto para o pequeno, médio ou grande varejista.
Classificar as perdas utilizando a metodologia de curva ABC demonstrará qual a distribuição das perdas nos produtos comercializados e ao gestor cabe identificar os produtos de curva A, onde estão concentrados na maioria das vezes 80% das perdas da unidade de negócio, em algumas dezenas de produtos.
A partir desta informação, a análise para identificar a origem das perdas – furto interno, furto externo, erros operacionais ou erros administrativos – e a aplicação das ações para reduções são direcionadas, envolvendo diversas soluções, desde uma ação de fiscalização intensiva, etiquetagem antifurto, exposição controlada, venda assistida, CFTV nos locais de venda destes produtos, etc.
Ainda com base nesta lista de produtos, é importante identificar a localização na área de vendas para marcar as chamadas áreas quentes de perdas. Sabendo quais são as áreas quentes de perdas é possível organizar melhor os recursos para inibir o furto – colaborador fixo nesta área, monitoramento por CFTV, controle nas operações de caixa, controles internos, etc.
Em uma empresa com milhares de SKUs, atuar com foco no PAR – Produtos de Alto Risco – significa atuar em 80% da perda, e atuar com estratégia e foco. Nesta condição os investimentos são direcionados para os pontos de controle que impactam no resultado, aumentando a lucratividade e as margens.

Prevenção de Perdas – Frente de Caixa – Resumo


Este resumo do Manual tem como objetivo orientar Diretores, Gerentes de Lojas e líderes da Frente de Caixa abordando as principais ações a respeito de Prevenção de Perdas na Frente de Caixa de Supermercados. Com isso garantir o aumento da lucratividade e competitividade das empresas deste setor.
Os riscos na Frente de Caixa podem se dividir em três classes: pequenos, médios e grandes.
Nossa experiência já identificou por diversas vezes grandes perdas neste setor, muitas delas comprometendo a perenidade da empresa. Portanto, não podemos descartar a sua importância dentro do Supermercado, devemos tratá-la de forma especial.
RTC Consultoria se fundamenta em quatro etapas para elaborar o planejamento estratégico do setor:
  • Análise e avaliação dos riscos;
  • Identificação das alternativas de ação;
  • Elaboração do programas de prevenção de perdas;
  • Execução e controle das medidas de segurança adotadas. Política da Empresa
Além destas etapas a RTC Consultoria dispões de profissionais especializados com grande experiência em Prevenção de Perdas adquiridos na prática de Hipermercados e Supermercados modelos.
Segue alguns tópicos abordados pelo Setor de Prevenção de Perdas na Frente de Caixa:
  1. O Código de Ética – O Código de ética é um instrumento que busca a realização dos princípios, visão e missão da empresa. Serve para orientar as ações de seus colaboradores e explicitar a postura social da empresa em face dos diferentes públicos com os quais interage. O conteúdo do código de ética é formado de um conjunto de políticas e práticas específicas, abrangendo os campos mais vulneráveis. Este material é reunido em um relatório de fácil compreensão para que possa circular adequadamente entre todos os interessados. Este documento que servirá de parâmetro para determinados comportamentos, tornando claras as responsabilidades.
  2. Conscientização da equipe de Frente de Caixa das ações desenvolvidas pela empresa e seu colaboradores com o objetivo de reduzir todos os tipos de perdas do setor.
  3. Devolução de produtos de clientes deve-se atentar para que o produto devolvido entre novamente no estoque lógico da loja, mesmo que depois seja transferido para Troca ou Quebra.
  4. Troca de Produtos de clientes – Na troca pelo mesmo código, devemos apenas substituí-lo e depois transferir o produto para troca ou quebra. No caso de troca por outro produto considerá-lo como se fosse uma devolução de produto. Normalmente emite-se um vale no valor do produto trocado para que o cliente passe novamente pelo caixa e registre o produto.
  5. Sangria nos caixas – Devem-se elaborar parâmetros de valores e ou tempos para sangrar os caixas, evitando assim que grandes quantias fiquem no caixa e inibindo a cobiça de ladrões, protegendo clientes e a equipe de Frente de Caixa.
  6. As cancelas dos caixas inoperantes devem permanecer sempre fechadas, dificultando a passagens de produtos furtados e reduzindo a área de controle.
  7. Caixas exclusivos para funcionários – Determinar estes caixas, normalmente deve-se escolher os que ficam em frente do balcão dos Fiscais de Caixa, justamente para facilitar a visão dos mesmos.
  8. Execução de caixas surpresas – Devem-se realizar constantemente caixas surpresas para verificação de diferenças nos caixas.
  9. Cancelamento de item – Todo cancelamento de item deverá gerar um documento na qual o Operador de Caixa e Fiscal de Caixa informem o motivo do cancelamento do item. Este documento deve ser assinado por ambos.
10. Cancelamento de cupom – Todo cancelamento de cupom deverá gerar um documento na qual o Operador de Caixa e Fiscal de Caixa informem o motivo do cancelamento do item. Este documento deve ser assinado por ambos.
11. Conferência do troco, tanto dos Operadores de Caixa como Fiscais de Caixa, quando os mesmos usam trocos exclusivos.
12. O cofre da Tesouraria deve ser “batido” esporadicamente, analisando criteriosamente os papéis ou documentos que substituem o numerário, esses documentos devem ser verificados quanto a sua autenticidade e legalidade.
13. Atenção aos procedimentos para evitar notas de dinheiros falsas.
14. Conferência dos produtos carregados para entregas em domicilio, conferindo o físico x Cupom Fiscal.
15. Conferência das etiquetas impressas pela loja de produtos pesados. Em caso de dúvida repesar, em caso do produto descrito na etiqueta não coincidir com o produto fisicamente pedir para o Empacotador repesar com o código correto.
16. Treinamento dos Operadores de Caixa quanto à correta identificação dos produtos pesados nos caixas, exemplo o Hortifruti.
17. Orientação e ou determinação para que o Operador de Caixa não atenda parentes ou familiares no seu caixa.
18. Omissão de registros conluio entre Operador de Caixa com Clientes pode dizer que este é o tópico mais preocupante da Frente de Caixa, pois requisita uma atenção especial da equipe de Prevenção de Perdas.
19. Bloquear as gavetas dos caixas para não abrirem sem o cartão do Fiscal de Caixa.
20. Alterar periodicamente as senhas dos cartões das Fiscais de Caixa.
21. Fechar o caixa quando o operador sair para seu horário de descanso.
22. Recebimento de cheques fora da normatização do Supermercado, limites, alíneas, restrições, etc.
23. Trocas de dinheiro por cheques – fraude
24. Atenção quando o cliente passa o carrinho para verificação de produtos que passaram sem registro.
25. Espelhos para facilitar a visualização do carrinho de compras do cliente quando passa pelo caixa.
26. Após o último registro pergunta ao cliente se falta algum produto para ser registrado.
27. Ao receber o pagamento de dinheiro o deixa fora da gaveta guardando apenas após ter entregado o troco para o cliente.
28. Atenção e calma ao cobrar as compras e o cliente ajudar no troco, trocando o valor da nota e induzindo um Operador de Caixa ao erro.
29. Verifica se o cliente desistiu de algum produto e solicita ao empacotador que efetue a devolução.
30. Direciona as câmeras do CFTV estrategicamente, para os caixas das pontas, que normalmente são as mais vulneráveis.
31. Verifica se dentro de panelas, jarras, etc. existem outros produtos que não foram registrados.
32. Grandes volumes devem ter apoio do Fiscal de Caixa, ou da equipe de Prevenção de Perdas para auxiliar na contagem e registro dos produtos.
33. Procurar posicionar o último ou primeiro caixa, dependendo da posição do operador no caixa, para que raramente fiquem caixas vazios nas costas do último ou primeiro operador.
34. Em caso de pagamento com cheque solicita o RG e confere com o cliente que esta efetuando a compra.
35. Verifica se o cliente desistiu de algum produto e solicita ao empacotador que efetue a devolução, atenção aos produtos perecíveis abandonados na Frente de Caixa.
36. Devolução constante de produtos abandonados na Frente do Caixa.
37. Não é permitido receber gorjetas ou presentes. Dias comemorativos dependem da autorização da Diretoria.
38. Sistema de Interface ponto de venda com CFTV,
39. Etiquetas eletrônicas
40. Mensagens Dissuasivas
41. Guardas secretos
42. Cliente anônimo
43. Guardas Uniformizados
É importante a realização de treinamentos de conscientização sobre perdas e conceitos de prevenção para os funcionários, bem como treinamentos específicos antes de implantar cada ação. Criação de um grupo de prevenção de perdas em cada loja para auditar o cumprimento das ações definidas, mensurarem as perdas através de inventários gerais ou rotativos, analisando resultados para gerar novas ações preventivas, formando um ciclo de melhoria contínua.